O Presidente do COP diz que as novas regras podem ajudar a devolver os patins às lides olímpicas.Vicente Moura assistiu à final da Supertaça, que deu o primeiro título da época ao FC Porto. Mais do que o jogo, de que gostou, o presidente do Comité Olímpico Português (COP) quis averiguar como funcionavam as novas regras. Gostou e pensa que, em função das mesmas, a modalidade pode voltar a integrar o calendário olímpico. "O hóquei já teve oportunidade em 1992, nos Jogos de Barcelona, mas infelizmente não entrou e é difícil voltar. Mas, com a mudança de regras, acredito que no futuro possa entrar outra vez", confessa.Vicente Moura negou seja a influência americana, onde o hóquei patinado não é uma referência, a travar a reentrada da modalidade na maior prova do Mundo. "Não acho que tenha influência, pois nos Jogos há outras modalidades que também não são referência nos Estados Unidos." A questão terá, então, a ver com a violência que até aqui o hóquei às vezes apresentava. "Para ser modalidade olímpica, tem que ser jogada em vários continentes com uma certa frequência. Mas o mais importante é a violência ser nula. Isso foi um dos maiores entraves em 1992. Agora, penso que com as novas regras e a diminuição do nível de contacto físico, o hóquei ficou a ganhar", conclui.Quanto à entrada do hóquei nos próximos jogos da Lusofonia, o Presidente do Comité Olímpico de Portugal acha que "para entrar nos jogos da Lusofonia, é preciso que seis países pratiquem hóquei." Mas, a vontade é "inserir mais modalidades."
Mais formação e competitividade... por um hóquei melhor.
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